O João Cândido está no mar. O primeiro petroleiro construído em Pernambuco deixou o cais do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) na manhã deste sábado (31) para realizar seu teste de navegação. Pontualmente às 8h30 (hora marcada para o início da manobra), quatro rebocadores encostaram no navio para realizar a operação de desatracação, no Porto de Suape.
Por volta das 9h45, a repetição do apito anunciava a partida da embarcação. A equipe da praticagem movimentou o navio de ré e depois o posicionou para a saída. A despeito de todos os problemas enfrentados na sua construção, a despedida do João Cândido foi um momento de emoção para a diretoria do empreendimento, funcionários, Transpetro (dona do suezmax) e fornecedores.
O presidente do EAS, Agostinho Serafim Filho, parabenizou os tripulantes e desejou que a operação seja conduzida com maestria. "Se Deus quiser vai dar tudo certo e vamos esperar vocês aqui com um frevo", disse aos embarcados. A embarcação saiu com 120 tripulantes a bordo, entre funcionários, representantes do armador (a Transpetro) e dos fabricantes dos diversos equipamentos que compõem o navi, além de fiscais da sociedade classificadora American Bureau Of Shipping (ABS).
O João Cândido vai passar três dias fundeado (atracado) a quatro milhas ( sete quilômetros) da costa pernambucana para realizar os primeiros testes e depois seguirá para a costa de Natal e de Maceió. Em mar aberto vai realizar testes de velocidade, consumo de combustível, leme, zigue-zaque e raio de giro. A previsão é que o navio volte para o estaleiro na terça-feira, dia 10 de abril. No retorno serão realizados os ajustes finais para ser entregue à Transpetro (compradora do petroleiro).
A expectativa em relação à prova de mar é porque o João Cândido enfrentou uma série de dificuldades de execução. A embarcação começou a ser construída há três anos e seis meses, com o corte da primeira chapa de aço, em setembro de 2008. Há quase dois anos foi lançada ao mar, numa solenidade de contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de maio de 2010. No evento, a previsão era que o navio fosse entregue em setembro do mesmo ano, mas ele será incorporado à frota da Transpetro com dois anos de atraso, provavelmente em maio.
NE 10
Por volta das 9h45, a repetição do apito anunciava a partida da embarcação. A equipe da praticagem movimentou o navio de ré e depois o posicionou para a saída. A despeito de todos os problemas enfrentados na sua construção, a despedida do João Cândido foi um momento de emoção para a diretoria do empreendimento, funcionários, Transpetro (dona do suezmax) e fornecedores.
O presidente do EAS, Agostinho Serafim Filho, parabenizou os tripulantes e desejou que a operação seja conduzida com maestria. "Se Deus quiser vai dar tudo certo e vamos esperar vocês aqui com um frevo", disse aos embarcados. A embarcação saiu com 120 tripulantes a bordo, entre funcionários, representantes do armador (a Transpetro) e dos fabricantes dos diversos equipamentos que compõem o navi, além de fiscais da sociedade classificadora American Bureau Of Shipping (ABS).
O João Cândido vai passar três dias fundeado (atracado) a quatro milhas ( sete quilômetros) da costa pernambucana para realizar os primeiros testes e depois seguirá para a costa de Natal e de Maceió. Em mar aberto vai realizar testes de velocidade, consumo de combustível, leme, zigue-zaque e raio de giro. A previsão é que o navio volte para o estaleiro na terça-feira, dia 10 de abril. No retorno serão realizados os ajustes finais para ser entregue à Transpetro (compradora do petroleiro).
A expectativa em relação à prova de mar é porque o João Cândido enfrentou uma série de dificuldades de execução. A embarcação começou a ser construída há três anos e seis meses, com o corte da primeira chapa de aço, em setembro de 2008. Há quase dois anos foi lançada ao mar, numa solenidade de contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de maio de 2010. No evento, a previsão era que o navio fosse entregue em setembro do mesmo ano, mas ele será incorporado à frota da Transpetro com dois anos de atraso, provavelmente em maio.
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