Após uma série de rodadas de negociações, os cerca de 3,9 mil trabalhadores da obra da Ferrovia Transnordestina decidiram paralisar as atividades em Pernambuco, Ceará e Piauí. A greve se deu por conta do descumprimento do pagamento das bonificações por Participação nos Lucros (PPL) e por produtividade (PIP), atrasadas desde janeiro deste ano.
“Entendemos as dificuldades da empresa, mas o risco do negócio é do patrão. O trabalhador não pode pagar esta conta”, afirmou o presidente do Sintepav-PE, Aldo Amaral. A paralisação atingiu 100% das obras nos estados do Ceará e Piauí. Em Pernambuco, como o trecho é mais extenso, cerca de 70% dos trabalhadores já cruzaram os braços e nesta terça-feira (17) a paralisação chegará a totalidade.
De acordo com o sindicato da categoria, a empresa Odebrecht, executora da obra, alega que está enfrentando dificuldades para receber os pagamentos que deveriam ter sido efetuados pela Transnordestina Logística S/A, vencedora da licitação e que contratou a Odebrecht.
“Entendemos as dificuldades da empresa, mas o risco do negócio é do patrão. O trabalhador não pode pagar esta conta”, afirmou o presidente do Sintepav-PE, Aldo Amaral. A paralisação atingiu 100% das obras nos estados do Ceará e Piauí. Em Pernambuco, como o trecho é mais extenso, cerca de 70% dos trabalhadores já cruzaram os braços e nesta terça-feira (17) a paralisação chegará a totalidade.
De acordo com o sindicato da categoria, a empresa Odebrecht, executora da obra, alega que está enfrentando dificuldades para receber os pagamentos que deveriam ter sido efetuados pela Transnordestina Logística S/A, vencedora da licitação e que contratou a Odebrecht.