Vítima passou mal duas vezes, levou apenas injeção e foi liberada. Na terceira vez, acabou falecendo
Família de Carina lamenta morte dela e do bebê |
Uma mulher de 23 anos, grávida de oito meses, morreu após passar mal, ir até o hospital três vezes e receber alta médica nas três oportunidades. O caso aconteceu na última quinta-feira (17), no bairro Parque Capibaribe, em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR).
e acordo com o marido de Carina, o ajudante de pedreiro João Luiz Benício da Silva, 23 anos, a esposa foi socorrida três dias seguidos na unidade de saúde alegando sentir fortes dores na barriga. “Ela foi na terça, quarta e quinta-feira passada. O médico só dava uma injeção e mandava a gente voltar pra casa. As dores pioravam sempre de madrugada, mas a resposta do doutor era a mesma: ela não está em trabalho de parto”, disse João Luiz.
Após receber o atendimento no Petronila Campos pela última vez, Carina foi transferida para o Hospital Barão de Lucena, Zona Oeste do Recife, onde faleceu. O laudo médico indica que o feto já estava morto no útero e que a mulher teve embolia pulmonar. “Nós vamos prestar queixa. Minha esposa estava com muita saúde e, de repente, acontece isso. Nenhum exame foi feito nela”, completou o ajudante de pedreiro.
A diretora do Hospital Petronila Campos, Tereza Bezerra, disse que o procedimento médico foi feito corretamente e que será apurado com o profissional quais foram os exames feitos na gestante. O caso, segundo ela, será investigado pelo Comitê de Mortalidade Materna do município.
Após receber o atendimento no Petronila Campos pela última vez, Carina foi transferida para o Hospital Barão de Lucena, Zona Oeste do Recife, onde faleceu. O laudo médico indica que o feto já estava morto no útero e que a mulher teve embolia pulmonar. “Nós vamos prestar queixa. Minha esposa estava com muita saúde e, de repente, acontece isso. Nenhum exame foi feito nela”, completou o ajudante de pedreiro.
A diretora do Hospital Petronila Campos, Tereza Bezerra, disse que o procedimento médico foi feito corretamente e que será apurado com o profissional quais foram os exames feitos na gestante. O caso, segundo ela, será investigado pelo Comitê de Mortalidade Materna do município.
Informações do JC Oline
Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.