Os policiais foram ao local apurar a denúncia de que uma draga estaria extraindo areia do leito do rio que passa na região. “Chegando lá, vimos que a draga estava parada, por isso não pudemos fazer apreensão. Vimos que a papelada estava errada e orientamos para regularizar a situação”, explica o capitão Lúcio Flávio Silva, do Cipoma.
Aproveitando a visita, os policiais fizeram um trabalho de orientação dos moradores da localidade sobre a caça. “As pessoas perguntaram o que fomos fazer e aproveitamos para perguntar quem já caçou ou ainda caça. Nessas localidades, costumamos ver que as pessoas realmente não conhecem as leis, então fizemos uma orientação, explicamos a lei ambiental e recolhemos as espingardas daqueles que afirmaram não usar mais”, detalha o capitão.
Os dois rifles calibre 44, a espingarda de calibre 12 e 28 foram encaminhados para a Delegacia de Vitória de Santo Antão e entregues às autoridades, segundo a Cipoma. As duas espingardas soca-socas, por não apresentarem condições de funcionamento, foram inutilizadas.
Do G1 PE